Mosteiro dos Jerónimos, iniciado em 1502, é a obra fundamental da arquitectura manuelina, onde se fundem as particulares declinações do gótico final e do renascimento com exposição de um impositivo discurso simbólico e heráldico.
A igreja é um largo espaço transparente, unificado e luminoso, coberto por uma abóbada única, apoiada em oito pilares octogonais de grande altura.
Na fachada sul pontua o pórtico de João Castilho, estruturado ao modo de monumental relicário de ourivesaria, verdadeiro ex-libris de um monumento onde trabalharam mestres como Boitaca, João Castilho, Diogo de Torralva ou Jerónimo Ruão.
A igreja é um largo espaço transparente, unificado e luminoso, coberto por uma abóbada única, apoiada em oito pilares octogonais de grande altura.
Na fachada sul pontua o pórtico de João Castilho, estruturado ao modo de monumental relicário de ourivesaria, verdadeiro ex-libris de um monumento onde trabalharam mestres como Boitaca, João Castilho, Diogo de Torralva ou Jerónimo Ruão.