
No período manuelino construiu-se a galilé e deu-se nova forma à capela-mor, onde interveio o arquitecto João de Castilho.
Mais tarde, no tempo do Barroco, edificou-se a nova sacristia, da autoria de João Antunes e enriqueceu-se o interior com uma vasta gama de retábulos.
Hoje, o espaço interno do templo mantém um vago carácter medieval, graças aos restauros da década de 30 a 50 do século XX.
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