quarta-feira, 20 de junho de 2007

Castelo de Palmela



A ocupação Romana do recinto fortificado de Palmela remonta ao período romano e prosseguiu de forma ininterrupta ao longo da História.
Na época islâmica, os testemunhos mais antigos remontam ao século VIII e dois séculos depois, a fortaleza foi ampliada para ocidente, ocupando praticamente todo o topo do monte.
Sob o domínio português, foi sede da Ordem de Santiago e alvo de múltiplas reformas, destacando-se as efectuadas na época gótica, altura em que se edificou a monumental torre de menagem que protege a entrada principal.
Posteriormente é a igreja de Santiago do Castelo e as actuais dependências da Pousada, construídas sobre as ruínas do paço da Ordem.

sábado, 9 de junho de 2007

Paço Ducal de Vila Viçosa

O Paço Ducal de Vila Viçosa foi mandado construir por D. Jaime I no inicio do século XVI e, até ao final da centúria, teve duas grandes campanhas de ampliação, a ultima delas ordenada por D. Teodósio II, que conferiu ao conjunto o actual aspecto.
O projecto maneirista, da autoria do arquitecto Nicolau de Frias, concebeu um edifício de grandes dimensões, com fachada monumental acrescentada em 1610.
Foi também nos primeiros anos do século XVII que os Duques de Bragança patrocinaram um erudito programa decorativo nas salas nobres, que integrou vários conjuntos de pintura mural.
Depois da subida da dinastia de Bragança ao trono, o Paço tornou-se residência estival da corte.

domingo, 3 de junho de 2007

Palácio da Regaleira- Sintra

A quinta da Regaleira é o resultado da visão muito particular de António Carvalho Monteiro, proprietário entre 1892 e 1921. A concepção do palácio e do parque resulta da conjugação do seu gosto com o projecto do arquitecto e cenógrafo Luigi Manini.
Os jardins exóticos da quinta integram percursos de teor iniciático, com referentes mitológicos, uma gruta artificial e um impressionante poço espiralado.
Estas soluções obedecem a um imenso acervo iconográfico pontuado pela simbólica templária e maçónica, e onde a evocação da História de Portugal é contemplada pela simbólica nacionalista dos estilos arquitectónicos revivalistas, sempre numa linha orientadora de cariz esotérico.