
A construção do templo foi atribulada, falhando as duas primeiras tentativas para se erguer a capela-mor, mas, uma vez concluído, transformou-se na maior igreja da capital.
O terramoto de 1755 arruinou a cobertura das naves, que não voltaram a ser reconstruídas e, a partir de 1864, aqui se instalou a Associação de Arqueólogos Portugueses, entidade responsável pelo renovado Museu Arqueológico do Carmo.
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