A quinta da Regaleira é o resultado da visão muito particular de António Carvalho Monteiro, proprietário entre 1892 e 1921. A concepção do palácio e do parque resulta da conjugação do seu gosto com o projecto do arquitecto e cenógrafo Luigi Manini.
Os jardins exóticos da quinta integram percursos de teor iniciático, com referentes mitológicos, uma gruta artificial e um impressionante poço espiralado.
Estas soluções obedecem a um imenso acervo iconográfico pontuado pela simbólica templária e maçónica, e onde a evocação da História de Portugal é contemplada pela simbólica nacionalista dos estilos arquitectónicos revivalistas, sempre numa linha orientadora de cariz esotérico.
Os jardins exóticos da quinta integram percursos de teor iniciático, com referentes mitológicos, uma gruta artificial e um impressionante poço espiralado.
Estas soluções obedecem a um imenso acervo iconográfico pontuado pela simbólica templária e maçónica, e onde a evocação da História de Portugal é contemplada pela simbólica nacionalista dos estilos arquitectónicos revivalistas, sempre numa linha orientadora de cariz esotérico.
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