
Adopta o esquema geral da Sé Velha de Coimbra e a condução dos trabalhos deveu-se a um enigmático arquitecto, de nome Roberto.
Cedo o conjunto foi ampliado, primeiro com o claustro ( um dos mais singulares do país e datado de finais de século XIII ) e, depois, com a nova cabeceira de capelas radiantes, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão.
Nos séculos XIX e XX, a catedral foi bastante restaurada por Afonso Fuschini e António de Couto Abreu.